«A Palavra para viver»: Bruno Forte (9)
9. A Palavra, fonte de alegria e de esperança
Se escutares a Palavra e a guardares, sentirás que a tua vida mora no próprio coração de Deus, donde nasce continuamente a confiança para o presente e a esperança para o amanhã: «Quem escuta estas minhas palavras e a põe em prática —diz Jesus— é semelhante a um homem sábio que construiu a sua casa sobre a rocha» (Mt 7,24). Esta confiança alimenta-se da alegria de sentir-se amado: «Quando as tuas palavras vieram ao meu encontro, devorei-as com avidez; a tua palavra foi a alegria e júbilo do meu coração, porque eu levava o teu nome, Senhor, Deus dos exércitos» (Jer 15, 16). Por isso os dois discípulos, no caminho de Jerusalém para Emaús, na explicação das Escrituras reencontraram o calor do coração, redescobriram as razões da esperança, foram envolvidos pela alegria do encontro (cf. Lc 24, 13-35). A Escritura, narração da história da aliança entre Deus e o Seu povo, é memoria viva deste grande amor, que suscita confiança Naquele que levará a cumprimento as Suas promessas. Dando-te razões de vida e de esperança, a Palavra abre-te ao amanhã de Deus e te ajuda a levá-lo no presente com a força dos humildes actos de fé e de simples gestos de caridade. Por esta sua força, a Palavra é também a razão da grande esperança que anima o dialogo ecuménico: se nos esforçarmos por ser discípulos da única Palavra, como poderemos considerar as nossas divisões mais importantes que a unidade à qual elas nos chama?
Se escutares a Palavra e a guardares, sentirás que a tua vida mora no próprio coração de Deus, donde nasce continuamente a confiança para o presente e a esperança para o amanhã: «Quem escuta estas minhas palavras e a põe em prática —diz Jesus— é semelhante a um homem sábio que construiu a sua casa sobre a rocha» (Mt 7,24). Esta confiança alimenta-se da alegria de sentir-se amado: «Quando as tuas palavras vieram ao meu encontro, devorei-as com avidez; a tua palavra foi a alegria e júbilo do meu coração, porque eu levava o teu nome, Senhor, Deus dos exércitos» (Jer 15, 16). Por isso os dois discípulos, no caminho de Jerusalém para Emaús, na explicação das Escrituras reencontraram o calor do coração, redescobriram as razões da esperança, foram envolvidos pela alegria do encontro (cf. Lc 24, 13-35). A Escritura, narração da história da aliança entre Deus e o Seu povo, é memoria viva deste grande amor, que suscita confiança Naquele que levará a cumprimento as Suas promessas. Dando-te razões de vida e de esperança, a Palavra abre-te ao amanhã de Deus e te ajuda a levá-lo no presente com a força dos humildes actos de fé e de simples gestos de caridade. Por esta sua força, a Palavra é também a razão da grande esperança que anima o dialogo ecuménico: se nos esforçarmos por ser discípulos da única Palavra, como poderemos considerar as nossas divisões mais importantes que a unidade à qual elas nos chama?
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