O ser humano não é uma peça
O Encontro Mundial de Líderes Religiosos concluiu os seus trabalhos esta quarta-feira, em Moscovo, com uma mensagem em conjunto de cristãos, muçulmanos, judeus, budistas, hinduístas e xintoístas destinada especialmente aos membros do G-8, mas também a todos os crentes.
Segundo disse ao encerrar o Encontro o Patriarca de Moscovo e de todas as Rússias, Alexis II, houve consenso entre os líderes que deve haver mais união que oposição entre eles.
«Nossa missão é recordar ao mundo que os valores morais professados por cada religião e confissão não perecem. Cada um de nós prega isso. Mas hoje, falamos a uma só voz, que deve ser escutada por chefes de governo, a opinião pública internacional e nossos fiéis», assegurou o Patriarca.
De acordou com a mensagem final do Encontro, «o diálogo e a colaboração entre civilizações não deve ser somente um slogan. Temos de construir uma ordem internacional que combine a democracia como forma de conciliar diferentes interesses».
«O mundo deve ter muitos pólos e muitos sistemas, satisfazer toda a população e todos os povos, e não se render a um esquema ideológico simplista e sem vida».
«O homem é uma obra única da Criação e não deve converter-se nem em produto nem em objecto de manipulação política, nem em peças de máquinas de produção e uso».
«Por isso, antes de tudo é necessário ressaltar o alto valor da vida humana desde sua concepção até ao seu último sopro e morte natural. Por conseguinte, a família é o meio principal para a formação moral e de carácter da pessoa».
Os líderes religiosos do Encontro pedem que «se incremente o apoio às famílias, especialmente na sua missão educadora, com ajuda do direito nacional e internacional e a prática dos Estados, das diferentes instituições sociais, comunidades religiosas e meios de comunicação de massa».
«Lamentamos as atividades dos grupos e movimentos pseudo-religiosos que destroiem a liberdade e saúde das pessoas e inclusive o clima moral na sociedade. O verdadeiro combate (do mau uso da religião) só é possível através da educação e do ensinamento moral».
«Exigimos terminar com qualquer forma de agressão aos sentimentos religiosos e profanação daquilo que para as pessoas são textos, símbolos, nomes e lugares sagrados».
A mensagem pede que «o diálogo religioso se realize não somente com o esforço dos líderes religiosos e especialistas», mas «que se enriqueça da contribuição dos fiéis».
«Dirigimo-nos de forma especial com toda a gente que crê, chamando-a a respeitar e aceitar um ao outro sem importar sua religião, nacionalidade e alguma outra diferença», concluem os líderes religiosos.
Segundo disse ao encerrar o Encontro o Patriarca de Moscovo e de todas as Rússias, Alexis II, houve consenso entre os líderes que deve haver mais união que oposição entre eles.
«Nossa missão é recordar ao mundo que os valores morais professados por cada religião e confissão não perecem. Cada um de nós prega isso. Mas hoje, falamos a uma só voz, que deve ser escutada por chefes de governo, a opinião pública internacional e nossos fiéis», assegurou o Patriarca.
De acordou com a mensagem final do Encontro, «o diálogo e a colaboração entre civilizações não deve ser somente um slogan. Temos de construir uma ordem internacional que combine a democracia como forma de conciliar diferentes interesses».
«O mundo deve ter muitos pólos e muitos sistemas, satisfazer toda a população e todos os povos, e não se render a um esquema ideológico simplista e sem vida».
«O homem é uma obra única da Criação e não deve converter-se nem em produto nem em objecto de manipulação política, nem em peças de máquinas de produção e uso».
«Por isso, antes de tudo é necessário ressaltar o alto valor da vida humana desde sua concepção até ao seu último sopro e morte natural. Por conseguinte, a família é o meio principal para a formação moral e de carácter da pessoa».
Os líderes religiosos do Encontro pedem que «se incremente o apoio às famílias, especialmente na sua missão educadora, com ajuda do direito nacional e internacional e a prática dos Estados, das diferentes instituições sociais, comunidades religiosas e meios de comunicação de massa».
«Lamentamos as atividades dos grupos e movimentos pseudo-religiosos que destroiem a liberdade e saúde das pessoas e inclusive o clima moral na sociedade. O verdadeiro combate (do mau uso da religião) só é possível através da educação e do ensinamento moral».
«Exigimos terminar com qualquer forma de agressão aos sentimentos religiosos e profanação daquilo que para as pessoas são textos, símbolos, nomes e lugares sagrados».
A mensagem pede que «o diálogo religioso se realize não somente com o esforço dos líderes religiosos e especialistas», mas «que se enriqueça da contribuição dos fiéis».
«Dirigimo-nos de forma especial com toda a gente que crê, chamando-a a respeitar e aceitar um ao outro sem importar sua religião, nacionalidade e alguma outra diferença», concluem os líderes religiosos.
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